Pesquisadores da UFRN realizarão os estudos técnicos e vão analisar os impactos e as medidas para o desenvolvimento socioeconômico regional potiguar
A partir de janeiro de 2017, pesquisadores e alunos da graduação e da pós-graduação do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) começam o monitoramento do ciclo hidrológico do Rio Grande do Norte. Para tanto, um termo aditivo ao convênio entre a universidade e o Governo do Estado, por meio do Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn), foi assinado no dia 12, em Natal. (Foto: Cícero Oliveira)
A partir da pesquisa a ser realizada em 13 açudes nos municípios de Ipanguassu, Upanema, Parelhas, Apodi, Encanto, Lagoa de Pedras, São Paulo do Potengi, Macaíba, Goianinha, Nísia Floresta, São José de Mipibu, Touros e Rio do Fogo, organismos estaduais públicos, como Igarn e Idema – Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, saberão dentro de 15 meses a capacidade de suporte para o cultivo intensivo de peixes em tanques-rede.
Os estudos técnicos serão coordenados pelo professor José Luiz Athaíde, professor do Departamento de Oceanografia da UFRN. A equipe vai analisar, entre outras coisas, os impactos e as medidas compensatórias dessa cultura para o desenvolvimento socioeconômico regional potiguar.
Representada na solenidade pelo pró-reitor de Pesquisa, Jorge Falcão, a reitora da UFRN manifestou que o convênio atende às premissas da responsabilidade pública em realizar ensino, pesquisa, extensão e inovação, e cumpre o papel da universidade perante o desenvolvimento social do povo potiguar. O governador se mostrou otimista e disse que aposta em mais essa parceria para ajudar a resolver problemas tão graves, como a restrição de água em reservatórios, captadas pelos tradicionais meios.
Deixe um comentário