Parque Tecnológico RN terá investimento de R$ 60 milhões
O Rio Grande do Norte ganhou mais um capítulo rumo ao desenvolvimento multissetorial. No dia 19, o governador Robinson Faria anunciou na Governadoria, no Centro Administrativo, o lançamento do Parque Tecnológico.
O Parque tem como objetivo principal promover o desenvolvimento social, científico, econômico, a pesquisa e a inovação tecnológica aplicadas às cadeias produtivas das energias renováveis, da mineração, da pesca oceânica e da aquicultura. Os estudos de viabilidade técnica já foram iniciados e os resultados serão apresentados na primeira semana de maio. O projeto é de responsabilidade da Secretária de Estado do Planejamento e das Finanças e Sedec, com contrato de consultoria assinado em 25 de fevereiro deste ano.
O Parque Tecnológico se configura como um dos principais projetos para o pleno desenvolvimento do RN por meio da realização de pesquisas que gerem produtividade e competitividade às indústrias dos mais variados seguimentos. O investimento é da ordem de R$ 60 milhões.
Sobre a implantação da estrutura, o governador Robinson Faria falou: “O Parque Tecnológico é muito importante porque será parceiro de novas tecnologias para alavancar o setor fundamental para a nossa economia. O RN nunca tratou ciência e tecnologia com a importância que devia, por isso nós estamos abraçando esse projeto que garantirá mais prosperidade para o nosso estado através da pesquisa também”, disse.
O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Flávio Azevedo ressaltou a importância do Parque para o RN. “Com bons projetos conseguimos grandes interessados em investir no estado. Para isso vamos desenvolver a parte tecnológica para permitir que as empresas consigam ser competitivas no mercado. Vamos criar um ambiente ideal para trabalhar efetivamente no desenvolvimento, pesquisa, inovação e grande avanço tecnológico”, disse Flávio Azevedo.
O evento contou as presenças do diretor da Fundação de Apoio à Pesquisa do RN (Fapern), Manoel Lucas, e de representantes das empresas Alfa Micro e Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI), consórcio empresarial que realizou as análises técnicas do projeto.
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