Descritas novas funções e interações para o reparo do DNA Especial

segunda-feira, 5 março 2018

Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, Nossa Ciência destaca o trabalho desenvolvido por pesquisadoras de universidades nordestinas

Imagine que numa grande cidade, como São Paulo ou Nova York, duas pessoas que aparentemente não se conhecem, na verdade, colaboram uma com a outra e o resultado dessa colaboração pode se reverter num problema tão grande, que pode destruir a própria cidade. A descoberta da relação entre as duas pessoas pode ajudar a prevenir a destruição da cidade. O que parece um enredo de filme é o que se pode comparar com a descoberta realizada por pesquisadoras do Laboratório de Biologia Molecular e Genômica (LBMG), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Desenvolvida no Doutorado, defendido no Programa de Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRN, a pesquisa de Julliane Tamara Araújo de Melo sobre o Papel da Proteína de Reparo XPC na Regulação das Proteínas de Reparo APE1, OGG1 E PARP-1 em Células Humanas e de Camundongos conseguiu identificar que uma proteína de reparo da excisão de nucleotídeos está atuando com a proteína da via de reparo por excisão de bases, que é outra proteína de outra via de reparo de DNA. “Elas atuam juntas para remover lesões do DNA de pacientes que tem Xeroderma Pigmentoso”, explica a pesquisadora.

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