Termo é usado para falar sobre as diferentes camadas em que se dá a opressão contra a mulher
Dentro da série de reprises que estamos realizando da coluna do professor Ricardo Alexino Ferreira, nessa edição publicamos um material produzido em março de 2017. Ele trata do espaço aberto para o protagonismo feminino e do discurso dos movimentos feministas, que falam de uma mulher universal, que coincide com as necessidades das mulheres brancas, de classe média, heterossexuais, ou seja, tidas como burguesas.
No entanto, existe um segmento do movimento feminista que desconstrói o discurso da universalidade das mulheres. Trata-se do feminino interseccional – termo cunhado por Kimberlé Crenshaw, em 1989 -, que o professor Alexino Ferreira considera o mais interessante e avançado ao abordar as demandas das mulheres. Enquanto as mulheres brancas reivindicam, legitimamente, a sua entrada no mercado de trabalho, as mulheres negras já ocupavam esses espaços desde a escravidão.
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Ricardo Alexino Ferreira
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