Esquizofrenia ainda é discriminada Diversidades

O professor Ricardo Alexino fala que o distúrbio é estereotipado em filmes, o que reforça a discriminação

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que cerca de 26 milhões de pessoas em todo o mundo apresentam o distúrbio. Na coluna dessa semana, o professor Ricardo Alexino Ferreira aborda o tema e fala da esquizofrenia em suas várias representações. Segundo ele, o cinema, principalmente o gênero policial, ainda coloca as pessoas com esquizofrenia como assassinos cruéis, reforçando no público o medo de conviver com esses indivíduos.

O professor também cita o livro recém-lançado Manu e o povo que mora na mente, da filósofa Maria das Graças Pires. A obra permite entender o universo das pessoas com esquizofrenia, o transtorno e tratamentos, desconstruindo os estereótipos que são produzidos.

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Ricardo Alexino Ferreira