Retrospectiva 2017: Ciência de fronteira Especial

quinta-feira, 11 janeiro 2018

Nossa Ciência relembra as matérias mais significativas de 2017

Filho de professores universitários, o físico cearense Cláudio Lenz Cesar pesquisa há 20 anos a antimatéria, quase o mesmo tempo de docência na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Por conta de suas pesquisas, cujos resultados podem gerar uma revolução no conhecimento da Física, integra o Centro Europeu para a Pesquisa Nuclear (CERN, na sigla em inglês).

Sua trajetória acadêmica é coroada de êxitos. Fez a Graduação na Universidade Federal do Ceará (UFC), Mestrado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o Doutorado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) nos Estados Unidos (EUA).

Em sua entrevista para o Nossa Ciência, concedida no salão de festas do seu prédio, no Rio de Janeiro, falou de sua certeza de que a educação básica é a alavanca que poderá ajudar o Brasil a dar um salto e que vai criar as condições ideais para a formação de cientistas. Relembre:

Parte 1: “O meu futuro é continuar tentando fazer ciência de fronteira”

Parte 2: Candidato ao Prêmio Nobel

Mônica Costa

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