O Programa é multidisciplinar e envolve professores e pesquisadores do IMD, Instituto do Cérebro, Departamentos de Bioquímica, Biofísica, Genética, Computação e Automação, Farmácia e Engenharia Elétrica.
O Programa de Pós-graduação em Bioinformática – mestrado e doutorado, lotado no Instituto Metrópole Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (IMD/UFRN), foi aprovado pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) com conceito 5 e já começa a funcionar no exercício acadêmico de 2016.
Com área de concentração em Bioinformática, as linhas de pesquisa do programa são Genômica, Biologia de Sistemas e Desenvolvimento de Produtos e Processos. Segundo o professor Sandro José de Souza, coordenador do Programa, “O modelo do IMD, priorizando a vertente do empreendedorismo, trouxe um valor muito grande para a proposta”.
O Programa é multidisciplinar e envolve professores e pesquisadores do IMD, Instituto do Cérebro, Departamentos de Bioquímica, Biofísica, Genética, Computação e Automação, Farmácia e Engenharia Elétrica, totalizando 22 professores, dos quais 17 são da UFRN e 5 de outras instituições de ensino superior do País.
O professor José Ivonildo do Rêgo, diretor do IMD, lembra que já existe uma ênfase em Bioinformática no Bacharelado em Tecnologia da Informação (BTI), cuja primeira turma começou neste ano de 2015. O IMD, segundo informou, quer desenvolver uma forte competência na área de Bioinformática.
O diretor do IMD destacou também que, normalmente, os programas de Pós-graduação são autorizados com conceito 3 ou 4 e este de Bioinformática foi aprovado com conceito 5 que, para o Mestrado, já é o conceito máximo.
O Edital de inscrição será lançado em janeiro de 2016, disponibilizando 10 vagas para o Mestrado e 20 para o Doutorado. A seleção será realizada entre o final de fevereiro e início de março, com previsão para início das aulas ainda durante o mês de março.
(Texto: Cione Cruz / Assecom IMD/UFRN)
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